Depois das eleições primarias do 14 de agosto, Cristina se fortaleceu muito mais em o poder da Argentina. O mais destacado foi que a Presidenta ganhou com o voto de distintas classes sociais. Conseguiu mais do 50% dos votos. Mais a raridade foi que triunfo em zonas de muito dinheiro e arraso em os Barrios pobres. Também predomino em um sector que sempre foi hostil, o campo. Mais as grandes cidades da Argentina como Córdoba, Mar Del Plata e Mendoza também superou o 50%.
As cifras superaram os cálculos, até os próprios membros do governo, já que não esperavam semelhante vantagem.
Incluso analistas e pesquisadores os sorprendiu a contundéncia dos Kirchner. Entre as explicações que surgieran apenas digerido o escrutinio, se falava do boom de consumo, a falta de confianza en las alternativas opositoras e certo encantamiento con la figura de la Presidenta tras la muerte de Kirchner. Todo sumado ao base que suele aportar el Partido Justicialista tradicional a seu principal candidato.
Com estos números, no Governo começam a sonhar no só com um triunfo em primera vuelta, (23 de octubre, elige-se o presidente) em poco mais de 2 meses, sino também com uma cifra récord que os permita reconstituir aquele predomínio legislativo que tinha sido garantido a própria Cristina em 2007 e que desapareceu em 2009 depois do conflito com o campo. Com a surpresa do 14 de agosto, difícil pronosticar até adónde chegará a cifra em outubro, mais o que se olha é que só será uma discussão de decimais.
