Em outubro Argentina escolhe Presidente. Quem ganhara? Muitos nomes em dança...
Com Cristina Fernández no governo, Argentina recuperou status social. Perdido em décadas passadas. Depois de anos obscuros, aonde as botas pisavam forte. Vinho uma época, os ´90, durante os dois períodos de Carlos Menem , aonde os Argentinos pensavam que eram do Primeiro Mundo, enquanto crescia a pobreza , já que muitas empresas passaram a mãos de capitães estrangeiros.
O ex presidente Nestor Kirchner iniciou o caminho de mudanças de alto conteúdo social e político. Enquanto Carlos Menem deixo livres a ex presidentes assassinos, Kirchner ficou posição de levar a julgamento aos ditadores, que mataram e roubaram meninos de mulheres grávidas, e muitas outras atrocidades cometidas. Cancelou igual que Brasil, as dívidas com o FMI. Aumentou as reservas do Banco Central, chegando a cifras nunca conseguidas. Incrementou-se o salário a os aposentados, depois de décadas de esquecimento.
Os laços diplomáticos com o maior sócio limítrofe (Brasil) se acrescentaram com os bons tratos entre Lula e Kirchner, fortalecendo o MERCOSUL. É que continuam muito bons entre Dilma e Cristina.
No entanto, em a coluna do deve, tem alguns lunares a remover. O conflito gremial por pedido do aumento do salário. A inflação. As rispideces com o sector que trabalha a terra, o campo.
A oposição ainda não resolve seus problemas internos. Brigas dentro do mesmo partido desorientam aos votantes. É a dúvida Argentina é: ¨ Bom conhecido o malo por conhecer¨.
Em outubro de 2011, Argentina vai eleger novamente Presidente. Têm muitos nomes em dança, mais as últimas encostas dão a Cristina (quem ainda não falo sobre si se apresentara o não), um triunfo em primeira volta com um 52%, enquanto o mais perto rival tem apenas o 10% de aceitação.
